Um caso brutal chocou a comunidade do Kansas, nos Estados Unidos, e vem tomando conta das manchetes desde o fim de semana. A ex-apresentadora de TV Angelynn “Angie” Mock, de 47 anos, foi presa na manhã da última sexta-feira, 31 de outubro, acusada de assassinar a própria mãe, Anita Avers, de 80 anos, a facadas. A tragédia aconteceu no Condado de Sedgwick, e os detalhes revelados pelas autoridades são de arrepiar.
Segundo o relatório policial, os agentes foram chamados após vizinhos ouvirem gritos vindos da residência da família. Quando chegaram ao local, encontraram Angie do lado de fora da casa, ferida, desorientada e coberta de sangue. Dentro da residência, o cenário era devastador: a idosa foi achada deitada sobre a cama, com diversas perfurações de faca pelo corpo. Ela ainda chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital pouco depois.
Testemunhas contaram que a ex-apresentadora parecia em choque. Uma vizinha relatou que Angie se aproximou do carro dela, cambaleando, e pediu ajuda dizendo que “precisava se salvar”. A frase, enigmática e confusa, chamou a atenção dos investigadores, que tentam entender o que realmente se passou naquela manhã trágica.
Com o desenrolar da investigação, mais informações sobre o passado da acusada vieram à tona. Angie Mock era conhecida na região por sua carreira como jornalista. Ela trabalhou por anos na Fox 2 de St. Louis, onde atuou como repórter e âncora entre 2011 e 2015. Na época, era vista como uma profissional dedicada e carismática. Colegas de redação afirmaram estar “em completo estado de choque” ao saber da prisão.
Após deixar o jornalismo, Angie mudou de rumo profissional. De acordo com o perfil dela no LinkedIn, passou a atuar na área de tecnologia e comunicação corporativa, vivendo uma vida aparentemente estável e tranquila. Não havia registros públicos de conflitos familiares graves, o que torna o caso ainda mais misterioso.
As autoridades locais informaram que a ex-apresentadora está presa na cadeia do Condado de Sedgwick, com fiança estipulada em 1 milhão de dólares — valor que, até o momento, não foi pago. Ela foi formalmente acusada de assassinato em primeiro grau, crime que pode resultar em prisão perpétua se for condenada.
A polícia ainda não confirmou o que teria motivado o ataque. Nenhuma das hipóteses foi descartada: desde um surto psicológico até desentendimentos familiares antigos. Especialistas em comportamento criminal, consultados pela imprensa norte-americana, comentaram que casos de violência envolvendo filhos e pais idosos costumam estar ligados a problemas de saúde mental não tratados.
Nas redes sociais, o público se dividiu entre a comoção e o espanto. Muitos seguidores antigos da jornalista deixaram mensagens tristes e perplexas em antigos posts dela. Um deles escreveu: “Era impossível imaginar algo assim vindo da Angie. Sempre tão sorridente na TV.”
Enquanto o caso segue sob investigação, a prisão de Angie Mock reacende o debate sobre o impacto psicológico do isolamento, do estresse e das mudanças de vida após o fim de carreiras públicas. A ex-apresentadora, que um dia foi rosto conhecido nas manhãs de St. Louis, agora se torna protagonista de um dos crimes mais tristes e comentados do ano.
Com a comunidade ainda abalada, uma pergunta ecoa: o que aconteceu entre mãe e filha naquela manhã fatídica? Por enquanto, o silêncio de Angie é o único elemento constante nessa história que mistura fama, tragédia e mistério.





















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