O mundo do rock perdeu uma de suas figuras mais icônicas. Ace Frehley, o lendário guitarrista e um dos fundadores do Kiss, morreu nesta quinta-feira (16), aos 74 anos, após complicações causadas por uma hemorragia cerebral. A notícia foi confirmada pelo site TMZ e rapidamente tomou conta das redes sociais, com fãs e artistas prestando homenagens emocionadas. Conhecido por seu visual marcante e solos inconfundíveis, Frehley deixa um legado que transcende gerações e moldou o som de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.
Segundo informações divulgadas, Ace havia sofrido uma queda em seu estúdio há algumas semanas, o que resultou na hemorragia cerebral que o levou ao hospital. Após dias internado e sob cuidados intensivos, o músico foi mantido vivo por aparelhos médicos até a decisão da família de desligá-los na quinta-feira. A notícia pegou fãs de surpresa, especialmente após rumores recentes de que o guitarrista estaria se recuperando bem. O clima entre os admiradores é de choque e profunda tristeza.
Em comunicado oficial enviado à revista Rolling Stone, a família expressou o pesar diante da perda. “Estamos completamente devastados e com o coração partido. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é incompreensível e de proporções épicas. Refletimos sobre todas as suas incríveis conquistas de vida. A memória de Ace continuará viva para sempre.” As palavras refletem não apenas o luto da família, mas também o sentimento de milhões de fãs espalhados pelo mundo.
Ace Frehley nasceu em Nova York, em 1951, e entrou para o Kiss em 1973, tornando-se um dos pilares da formação clássica da banda. Conhecido como “The Spaceman”, ele era o responsável por alguns dos riffs e solos mais memoráveis do grupo, como em “Shock Me”, “Cold Gin” e “Rocket Ride”. Seu estilo inconfundível e sua presença de palco explosiva ajudaram a definir o que seria o som e a imagem do Kiss, uma mistura perfeita entre teatralidade, rebeldia e técnica musical. Frehley também foi pioneiro ao combinar efeitos visuais e pirotécnicos com seu jeito único de tocar guitarra, algo que influenciou gerações de músicos.
Mesmo após deixar o Kiss em 1982, Ace seguiu uma bem-sucedida carreira solo, lançando discos elogiados pela crítica e mantendo uma base fiel de fãs. Seu álbum “Ace Frehley”, lançado em 1978, é até hoje considerado um dos melhores trabalhos individuais de um membro do Kiss. Canções como “New York Groove” tornaram-se clássicos instantâneos, reforçando sua reputação como um artista autêntico e inovador. Apesar das idas e vindas com a banda ao longo das décadas, o respeito e o carinho entre os integrantes permaneceram, e Gene Simmons e Paul Stanley já prestaram suas homenagens nas redes sociais, descrevendo Ace como “um verdadeiro pioneiro do rock”.
Nas últimas décadas, Frehley havia se dedicado a projetos solo, participações especiais e à interação com fãs em convenções e eventos. Mesmo aos 74 anos, o guitarrista mantinha a energia e o carisma que o tornaram uma lenda viva. Sua morte encerra um capítulo essencial da história do rock, mas também reforça a imortalidade de sua música. Nos comentários de publicações sobre o falecimento, é possível ver fãs compartilhando lembranças de shows, discos autografados e mensagens de gratidão por toda a inspiração que Ace proporcionou.
A despedida de Ace Frehley deixa uma lacuna irreparável no cenário musical. Sua influência atravessa fronteiras, estilos e décadas, ecoando não apenas nas guitarras distorcidas do hard rock, mas também na cultura pop como um todo. Mais do que um músico, ele foi um símbolo de criatividade, liberdade e autenticidade. Enquanto o mundo lamenta sua partida, sua obra permanece viva em cada acorde e em cada fã que um dia sonhou em subir num palco com uma guitarra nas mãos. O “Spaceman” pode ter deixado este mundo, mas seu som continuará viajando pelo universo — exatamente como ele sempre quis.





















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