O caso envolvendo o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia de Nova Maringá, em Mato Grosso, ganhou destaque nas redes sociais e virou um dos assuntos mais comentados da semana. O religioso foi flagrado pelo noivo de uma fiel dentro da residência paroquial, o que gerou uma onda de especulações e comentários nas plataformas digitais. O vídeo do momento circulou amplamente no X (antigo Twitter) e no Instagram, levantando questionamentos sobre a conduta do sacerdote.
No entanto, diante da repercussão, o padre decidiu se manifestar publicamente. Em um áudio divulgado nas redes sociais, Luciano Braga negou todas as acusações de envolvimento com a jovem. Ele explicou que a mulher havia procurado abrigo na casa paroquial após ter sido assaltada e que, no momento do ocorrido, ele estava tomando banho.
“Quando eu estava tomando banho, ouvi ela gritando: ‘tem gente, tem gente’. O pessoal já estava bravo, querendo falar comigo. Não teve nada. O problema é que, quando chegaram, eu tinha ido tomar banho e ela não queria ser vista, porque já tinha sido assaltada e ficou com medo. Era 11 e pouco da noite”, justificou o padre.
Segundo ele, tudo não passou de um mal-entendido. A mulher, ainda abalada pelo susto do assalto, teria se escondido ao ouvir o barulho de pessoas chegando, o que acabou gerando a confusão e dando início à suspeita de traição.
Nas redes sociais, as opiniões se dividiram. Enquanto alguns internautas defenderam o padre, pedindo respeito e paciência até que os fatos sejam devidamente apurados, outros se mostraram desconfiados da versão apresentada. Muitos lembraram casos recentes envolvendo religiosos e relacionamentos indevidos, o que aumentou o debate sobre conduta e transparência dentro da Igreja Católica.
Diante da repercussão, a Diocese de Diamantino, responsável pela paróquia de Nova Maringá, divulgou uma nota oficial confirmando a abertura de uma investigação interna. O texto, publicado na manhã desta quinta-feira (16), reforça que todas as medidas canônicas cabíveis estão sendo tomadas.
“Comunicamos que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas previstas já estão sendo devidamente adotadas. Pedimos a compreensão e a oração de todos”, diz o comunicado.
A Diocese não informou se o padre será afastado temporariamente durante o processo de apuração, mas fontes ligadas à comunidade local afirmam que a pressão entre os fiéis tem aumentado, especialmente após o vídeo se espalhar.
Moradores da cidade relatam que o caso abalou o ambiente da paróquia, que até então era considerada tranquila e próxima da comunidade. “Todo mundo ficou surpreso. O padre sempre foi querido aqui, participa de tudo, ajuda as famílias. Foi um choque para todos”, contou uma moradora em entrevista ao site local Mídia News MT.
Enquanto a investigação segue, o padre Luciano Braga afirma estar tranquilo e confiante de que sua versão será comprovada. “Eu tenho a consciência limpa. Não fiz nada de errado”, declarou a um grupo de fiéis que o apoiaram após a missa da última quarta-feira.
O caso segue em apuração pela Diocese, e novos desdobramentos devem ocorrer nos próximos dias. Até lá, a comunidade católica de Nova Maringá aguarda esclarecimentos e pede orações — tanto pelo sacerdote quanto pelas famílias envolvidas no episódio que movimentou o interior mato-grossense.





















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