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Esposas se pronunciam após novas revelações sobre maridos desaparecidos em viagem para cobrança de dívida: ‘Não perdi a fé’

As esposas dos homens desaparecidos no Paraná expressam fé e desespero após novas evidências. Descubra a história emocionante e o que elas enfrentam.

2 semanas atrás

Após a localização do veículo pertencente aos quatro homens desaparecidos no Paraná, as esposas de duas das vítimas se pronunciaram no último sábado, 13 de setembro.

Uma delas se fundamenta na fé como forma de seguir adiante, enquanto a outra perdeu a esperança de reencontrá-los com vida, evidenciando um doloroso contraste emocional.

Meire Souza, esposa de Rafael Juliano Marascalchi, relatou à TV TEM as dificuldades que tem enfrentado, mas permanece esperançosa. “Ainda não perdi a fé. Por mais fraca que eu esteja, continuo acreditando”, afirmou.

Após a divulgação da descoberta do veículo, Denise Cristina Pereira, esposa de Robishley Hirnani de Oliveira, concedeu uma entrevista ao g1, na qual expressou ter perdido as esperanças e compartilhou seus sentimentos acerca da situação.

Em um depoimento marcado pela tristeza, a testemunha expressou: “Se estivessem vivos, teriam pressa para que tudo isso chegasse ao fim. Não mantenho mais esperança.

A manifestação das esposas ocorreu após a polícia localizar, na última sexta-feira, a picape utilizada pelos quatro suspeitos. O veículo foi encontrado em um bunker em Icaraíma, a partir de informações fornecidas por uma carta anônima, e apresentava vestígios de sangue e marcas de tiros.

As vítimas parecem ter sido alvo de uma emboscada. Desde 5 de agosto, os quatro homens, que se deslocaram de São Paulo para o Paraná com o intuito de cobrar uma dívida de R$ 255 mil, estão desaparecidos.

Os principais suspeitos do crime, os fazendeiros Antonio e Paulo Ricardo Buscariollo, estão foragidos desde o início das investigações, que se iniciaram logo após seu depoimento.

A Polícia Civil segue investigando o caso, utilizando as evidências coletadas no veículo. As buscas pelos corpos das vítimas continuarão na área, enquanto as famílias enfrentam a angústia da espera, oscilando entre a fé e a desesperança.


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